por Agência Brasil
Postado em 10 de Agosto de 2018 às 04:50 hrs
O governo estuda oferecer cursos de profissinalização para 726 mil homens e mulheres presos condenados pela Justiça. Apenas 12% dos detentos no país têm atividade laboral, segundo dados oficiais. A proposta é que empresas privadas se responsabilizem pela formação técnica de tal maneira que ao deixarem a prisão, os apenados tenham condições de ingressar no mercado de trabalho.
O ministro da Segurança Pública, Raul Jungmann, disse hoje (10) as empresas serão escolhidas por meio de licitações, com valor acima de R$ 330 mil anuais, e assumirão responsabilidade para contratar e definir atividades profissionalizantes nos presídios. O mesmo deverá valer para egressos do sistema prisional.